Oroboro
2013
Atuação e Dramaturgia
Peça teatral itinerante. Segunda obra do Teatro Base. Cinco solos autobiográficos que aconteciam de maneira sequencial em um casarão no bairro do 2 de julho, cidade de Salvador, Bahia.
Peça teatral itinerante. Segunda obra do Teatro Base. Cinco solos autobiográficos que aconteciam de maneira sequencial em um casarão no bairro do 2 de julho, cidade de Salvador, Bahia. Oroboro surge dentro do Teatro Base numa fase de retomada de trabalhos, pesquisas, experimentações e novas relações afetivas. O grupo encarou Oroboro como um movimento que nos permite análises a partir de nossos retornos, voltas... um retorno aos nossos marcadores de experiência ao reconhecimento de nossos sentimentos de conhecimento e de como isso nos possibilita motores para a caminhada, para a continuidade.
Para estimular essa experiência e vivência estética, Oroboro propunha uma abertura para o espectador, uma interação sensorial. A experiência teve o intuito de instigar o participador no vasculhar de sua própria memória, tendo como estímulo o reencontro dos artistas envolvidos com suas casas e voltas, e era composto por 5 solos autobiográficos, nos quais foram tratados temas como o genocídio da juventude negra, a saída do ninho, a lembrança, o despertencimento, gravidez, obsessão, traição, aborto, violência obstétrica e perda.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Diego Araúja
Dramaturgia: Teatro Base
Atuação: Brisa Morena, Diego Alcântara, Lara Duarte, Laís Machado e Naia Pratta
Assitência de direção: Juliana Molla
Produção: Naia Pratta
Iluminação: Luís Guimarães